quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Cristianismo

Cristianismo (do grego Xριστός, "Cristo") é uma religião monoteísta[1] centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento.[2] A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.[3]

Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos,[4] acreditam que Jesus seja o Messias profetizado na Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos;[5] os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador quanto a encarnação de Deus.[6] Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"), e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos.

O cristianismo se iniciou como uma seita judaica[7][8] e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica (ver também judaico-cristão).[9][10][11] Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia.[12] Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo.

O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV.[13] A primeira nação a adotar o cristianismo como religião oficial foi a Armênia, fundando a Igreja Ortodoxa Armênia, em 301.

No início do século XXI o cristianismo conta com entre 1,5 bilhão[14][15] e 2,1 bilhões de seguidores,[16] representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo.[17] O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.[18]

História do cristianismo

A História do cristianismo retrata 2000 anos de história da religião cristã e suas Igrejas, iniciando-se no ministério de Jesus (Yeshua ben(bar)-Yoseph) e seus Doze Apóstolos, até a atualidade. O cristianismo iniciou-se no primeiro século d.C. em Jerusalém, sendo uma religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo que teria nascido por volta do ano 6 a.C., na cidade de Belém, na Judéia (Palestina). Ela tornou-se a religião estatal da Arménia, quer em 301 ou 314, da Etiópia, em 325, da Geórgia em 337 e, em seguida, do Império Romano em 380. Durante a Era dos Descobrimentos (século XV-XVII), o cristianismo se expandiu para o mundo. Ao longo da sua história, os cristãos tem se dividido por disputas teológicas que resultaram em muitas igrejas distintas. Os maiores ramos do cristianismo são a Igreja Católica, a Igreja Ortodoxa Oriental, e as igrejas protestantes.

Atualmente o cristianismo possuí cerca de 2,13 bilhões de adeptos, sendo a maior religião mundial[1][2] adotada por cerca de 33% da população do mundo.[3] É a religião predominante na Europa, América, Oceania e em grande parte de África e partes da Ásia.

Segundo a religião judaica, o Messias, um descendente do Rei Davi, iria um dia aparecer e restaurar o Reino de Israel.

Jesus Cristo, um judeu, começou a pregar uma nova doutrina e atrair seguidores, sendo aclamado como o Messias, mas não foi reconhecido como tal pela unanimidade dos seus concidadãos. Não terá sido o primeiro nem o último a afirmar-se como Messias. A religião judaica conhece uma longa lista de indivíduos que declararam ser o Messias, que chega mesmo até ao século XX. Nenhum deles, todavia, provocou impacto histórico e cultural semelhante ao de Jesus Cristo.

Jesus Cristo foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades judaicas. Ele foi condenado por blasfémia e executado pelos Romanos acusado de ser um líder rebelde. Seus seguidores enfrentaram dura oposição político-religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados pelos líderes religiosos judeus e, mais tarde, pelo Estado Romano.

Com a morte e ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reúnem-se numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o baptismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião aos que eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o eunuco da rainha da Etiópia é baptizado, bem como o centurião romano, Cornélio. Em Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser chamados de cristãos.

Paulo de Tarso não se contava entre os apóstolos originais, ele era um zeloso judeu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos. No entanto, ele tornou-se depois um cristão e um dos seus maiores, senão o maior missionário (sem contar o próprio Cristo). Boa parte do Novo Testamento foi escrito ou por ele (várias epístolas) ou por seus cooperadores (o evangelho de Lucas e os actos dos apóstolos). Paulo afirmou que Jesus era o Messias profetizado no Antigo Testamento e que a salvação já não dependia das leis descritas na Torá, mas da fé em Cristo. Entre 44 e 58 ele fez três grandes viagens missionárias que levaram a nova doutrina aos gentios e judeus da Ásia Menor e de vários pontos da Europa.

Nas primeiras comunidades cristãs a coabitação entre os cristãos oriundos do paganismo e os oriundos do judaísmo gerava por vezes conflitos. Alguns dos últimos permaneciam fiéis às restrições alimentares e recusavam-se a sentar-se à mesa com os primeiros. Na Assembléia de Jerusalém, em 48, decide-se que os cristãos ex-pagãos não serão sujeitos à circuncisão, mas para se sentarem à mesa com os cristãos de origem judaica devem abster-se de comer carne com sangue ou carne sacrificada aos ídolos. Consagra-se assim a primeira ruptura com o judaísmo.

Muitos estudiosos, entre os quais Edward Gibbon, acreditam que o sucesso desta nova religião deve muito à simplificação operada em Jerusalém, e que com essa revolução liderada principalmente por Paulo de Tarso, a qual contradizia a tradição judaica, estavam reunidas as condições necessárias para expansão desta nova fé. Principalmente a obrigatoriedade da circuncisão era um factor de detenção para muitos povos gentios.[4] Há até a notícia de povos gentios no território do Império Romano que visitavam as sinagogas judaicas dos seus concidadãos sem no entanto se converterem, tal o apelo da religião judaica e a forte idéia monoteísta.

A este propósito escreve Bertrand Russell em "História da filosofia ocidental": "As comunidades cristãs que Paulo (de Tarso) fundou em vários lugares, constituíam-se, sem dúvida, em parte de judeus convertidos, em parte de gentios que aspiravam a uma nova religião. As certezas que lhe são características tornavam a religião judaica particularmente atractiva naquele tempo de esvaimento da crença religiosa; a circuncisão, no entanto, dificultava a conversão dos homens. Também as regras de alimentação eram incômodas. Mesmo que estas barreiras fossem as únicas, elas já eram suficientes para tornar praticamente impossível a disseminação da Religião Hebraica. Através da influência de Paulo, o Cristianismo reteve das doutrinas judaicas apenas aquilo que era atraente, sem adoptar as peculiaridades às quais os gentios não conseguiriam se habituar".

Outros estudiosos atribuem a rápida expansão do cristianismo a uma conjunção de fatores, dentre eles as seguintes características próprias do cristianismo primitivo:

· a fuga da perseguição religiosa empreendida inicialmente por judeus conservadores, e posteriormente pelo Estado Romano;

· a natureza da fé cristã que propõe que a mensagem de Deus destina-se a toda a humanidade e não apenas ao seu povo preferido;

· a determinação dos seguidores de Jesus de divulgar o que ele havia ensinado a tantas pessoas quantas conseguissem;

· os cultos cristãos eram realizados nas catacumbas de Roma, o que era diferente para as religiões da época, que, em sua maioria, tinham seus cultos ao ar livre. Esse fato, das "igrejas subterrâneas" acabou por preservar um grande acervo de pinturas do tipo afresco, sendo os locais verdadeiros tesouros arqueológicos;

· um dos símbolos iniciais foi o peixe, que simbolizava também os pescadores e as camadas menos favorecidas em geral;

· os cristãos pregavam a paz incondicional, ou seja, eram contra as guerras;

· como o judaísmo, era monoteísta.


Os que pensam desse modo reputam a ruptura com os ritos judaicos como uma conseqüência da expansão do cristianismo entre os não-judeus, e não como sua causa[carece de fontes?]. A narrativa da perseguição religiosa, da dispersão dela decorrente, da expansão do cristianismo entre não-judeus e da abolição da obrigatoriedade dos ritos judaicos pode ser lida no livro de Atos dos Apóstolos.

De resto, os cristãos adotam as regras e os princípios do Novo Testamento. Também o espírito missionário dos primeiros cristãos é desconhecido no Judaísmo. O Judaísmo é visto como uma religião baseada num código de conduta requerido aos seus praticantes, não tendo o propósito de converter a humanidade como o Cristianismo ou o islão.

Em Junho do ano 66 inicia-se a revolta judaica. Em Setembro do mesmo ano a comunidade cristã de Jerusalém decide separar-se dos judeus insurrectos, seguindo a advertência dada por Jesus de que quando Jerusalém fosse cercada por exércitos a desolação dela estaria próxima, e exila-se em Pela, na Transjordânia, o que representa o segundo momento de ruptura com o judaísmo.


Após a derrota dos judeus em 70, com a destruição do Segundo Templo, há uma reunião de sobreviventes em Jebneh, uma cidade nas Planícies de Sharon, perto de Joppa. Esta conferência produziu resultados importantes: a seita dos Fariseus ganhou importância, tendo conseguido influenciar a legislação que acabou por ser adoptada. Os judeus voltariam a tentar a revolta por intermédio do suposto Messias Bar Cochba, derrotado em 135. (Ver: Revoltas dos Judeus contra a ocupação pelo Império Romano). Nesta grande revolta, os cristãos tinham razões acrescidas para não participar. Bar Cochba tinha sido nomeado Messias pelo Rabi Aquiva. Os cristãos achavam que o Messias tinha sido Jesus e não Bar Cochba. Não participaram na revolta. Em 135 todos os judeus foram expulsos de Jerusalém, após a derrota do suposto Messias Bar Cochba.

Para o Cristianismo o período que se abre em 70 e que segue até ahttp://en.wikipedia.org/w/index.php?title=User:MarkS/XEB/live.css&action=raw&ctype=text/css&dontcountme=s">proximadamente 135 caracteriza-se pela definição da moral e fé cristã, bem como de organização da hierarquia e da liturgia. No Oriente, estabelece-se o episcopado monárquico: a comunidade é chefiada por um bispo, rodeado pelo seu presbitério e assistido por diáconos.


Gradualmente, o sucesso do Cristianismo junto das elites romanas fez deste um rival da religião estabelecida. Embora desde 64, quando Nero havia mandado supliciar os cristãos de Roma, se tivessem verificado perseguições ao Cristianismo, estas eram irregulares. As perseguições organizadas contra os cristãos surgem a partir do século II: em 112 Trajano fixa o procedimento contra os cristãos. Para além de Trajano, as principais perseguições foram ordenadas pelos imperadores Marco Aurélio, Décio, Valeriano e Diocleciano. Os cristãos eram acusados de superstição e de ódio ao género humano. Se fossem cidadãos romanos eram decapitados; se não, podiam ser atirados às feras ou enviados para trabalhar nas minas.


Durante a segunda metade do século II assiste-se também ao desenvolvimento das primeiras heresias. Tatiano, um cristão de origem síria convertido em Roma, cria uma seita gnóstica que reprova o casamento e que celebrava a eucaristia com água em vez de vinho. Marcião rejeitava o Antigo Testamento, opondo o Deus vingador dos judeus ao Deus bondoso do Novo Testamento, apresentado por Cristo; ele elaborou um Livro Sagrado feito a partir de passagens retiradas do Evangelho de Lucas e das epístolas de Paulo. À medida que o Cristianismo criava raízes mais fortes na parte ocidental do Império Romano, o latim passa a ser usado como língua sagrada (nas comunidades do Oriente usava-se o grego).

A ascensão do imperador romano Constantino representou um ponto de viragem para o Cristianismo. Em 313 ele publica o Édito de Tolerância (ou Édito de Milão) através do qual o Cristianismo é reconhecido como uma religião do Império e que concede a liberdade religiosa aos cristãos. A Igreja pode possuir bens e receber donativos e legados. É também reconhecida a jurisdição dos bispos.

A questão da conversão de Constantino ao Cristianismo é uma tema de profundo debate entre os historiadores, mas em geral aceita-se que a sua conversão ocorreu gradualmente. Constantino estipula o descanso dominical, proíbe a feitiçaria e limita as manifestações do culto imperial. Ele também mandou construir em Roma uma basílica no local onde o apóstolo Pedro estava supostamente sepultado e, influenciado pela sua mãe, a imperatriz Helena, ordena a construção em Jerusalém da Basílica do Santo Sepulcro e da Igreja da Natividade em Belém.


Constantino quis também intervir nas querelas teológicas que na altura marcavam o Cristianismo. decretou o domingo no lugar do sábado judaico como dia do Senhor, Concílio de Laodicéia (364 a.D.), onde também se definiu o Credo cristão.

Mais tarde, nos anos de 391 e 392, o imperador Teodósio I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o Cristianismo religião oficial do Império Romano.

O lado ocidental do Império cairia em 476, ano da deposição do último imperador romano pelo "bárbaro" germânico Odoacro, mas o Cristianismo permaneceria triunfante em grande parte da Europa, até porque alguns bárbaros já estavam convertidos ao Cristianismo ou viriam a converter-se nas décadas seguintes. O Império Romano teve desta forma um papel instrumental na expansão do Cristianismo.

Do mesmo modo, o cristianismo teve um papel proeminente na manutenção da civilização européia. A Igreja, única organização que não se desintegrou no processo de dissolução da parte ocidental do império, começou lentamente a tomar o lugar das instituições romanas ocidentais, chegando mesmo a negociar a segurança de Roma durante as invasões do século V. A Igreja também manteve o que restou de força intelectual, especialmente através da vida monástica.


Embora fosse unida lingüisticamente, a parte ocidental do Império Romano jamais obtivera a mesma coesão da parte oriental (grega). Havia nele um grande número de culturas diferentes que haviam sido assimiladas apenas de maneira incompleta pela cultura romana. Mas enquanto os bárbaros invadiam, muitos passaram a comungar da fé cristã. Por volta dos séculos IV e X, todo o território que antes pertencera ao ocidente romano havia se convertido ao cristianismo e era liderado pelo Papa. Missionários cristãos avançaram ainda mais ao norte da Europa, chegando a terras jamais conquistadas por Roma, obtendo a integração definitiva dos povos germânicos e eslavos.

11 comentários:

  1. A história do cristianismo, é a história de muitas mudanças. Com o nascimento de Jesus o povo judeu acreditava que Jesus era o messias, mas alguns não acreditavam. Os apostolos de Jesus foram grandes protagonistas nessa historia pois continuaram o plano de Deus, este plano de salvação é levado ao povo atraves de nossos sacerdotes.
    A igreja católica vem crescendo cada vez mais,mas tambem diante de muitas dificuldades,pois hoje a varias seitas que levam muitos de nossos fies a proucura de soluções de problemas, dizendo que na sua religião há curas e libertações, os catolicos devem ter fé e confiar que em nossa religião, deixada por Jesus a Pedro, a curas e libertaçoes tambem. Devemos como católicos ter em mente a frase "Pedro sobre esta pedra edificarei a minha igreja", frase essa que iniciou a esta religião.

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  2. Como vimos a história do cristianismo, que nos mostra a história de um povo que já vivia sob os ensinamentos de Cristo e que buscavam o caminho da salvação. hoje isso não é diferente, sabemos que as pessoas continuam buscando a a Deus, umas por tradição, mais a maioria porque acreditam que existe uma vida eterna no céu.
    Sabemos que a igreja por meio de seus ministros que dedicam a suas vidas ao serviço de cristo e da igreja por amor ao proximo, continua levando e anunciando a boa nova de Jesus Cristo e mistério da encarnação por meio da eucaristia a todos os povos e por todos os cantos da terra.

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  3. a história do cristianismo é uma história que envolve muitos povos de diferentes idéias e opiniões. Vários acreditavam que Jesus Cristo era realmente o messias, o filho de Deus.
    O cristianismo foi se espandindo e tomou espaço no mundo, tanto é que hoje ele está presente no mundo todo sendo a verdadeira fé que é crer em Cristo como nossa única salvação.Algumas pessoas sem o conhecimento dessa riqueza que é o cristianismo usam a imagem de Cristo para criar seitas e religiões que estão se espandindo e ganhando espaço no mundo e assim fica como se fosse uma "brincadeira".

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  4. Marinaldo xavier,disse...
    Uma profecia,uma esperaça,um futuro,a libertaçao,uma expectativa,aleluia,gloria a Deus. Os nossos inimigos vão ver a furia do nosso Deus,dizia os judeus e israelitas,pois vem chegar o messias triunfante,que acabará com todos os pecadores.
    josé era da descendecia de davir,homem prometido em casamento a Maria,Maria não tinha nada a ver com a descendencia de davi. Para se cumprir a profecia josé tinha que ser esposo de Maria,pois ela tinha graça diante do senhor,eis que conceberás e daras a luz um filho e chamarás de jesus,que significa Deus salva. Nascendo o filho de Deus perseguição,em fim uma trajetorio de queda e elevação para muitos em jerujalém e cidades vizinhas; doze apostolos e como disse o profeta a morte de cruz. jesus deixou antes de sua morte o fundamento da igreja, quando pergunta aos discipulos, quem dizem os homens que eu sou? eles respondem, alguns dizem que éis elias,outros jeremias,joão batisata ou alguns dos profeta, jesus pergunata a pedro e vós quem dizeis que eu sou? ppedro responde tú éis o filho do Deus vivo que vieste até nós,então jesus afirma "éis feliz filho de joão porque não dizes por ti mesmo,mas foi meu pai quem te revelou, e eu ti digo, tú éis pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja e o poder do inferno nunca poderá combatela, eu te darei as chaves do reino do céu,tudo que tú ligares no terra será no céu e tudo que tú desligares será desligado céu.
    Jesus ressucita ao terceiro dia,Jesus se eleva aos céus. É a hora de confimar a igreja do senhor Jesus, estando todos os discipulos e Maria a mãe de jesus reunidos, éis que do céu parece umas linguas como em forma de fogo e pousa sobre todos que alí estão reunidos. Momento que Jesus disse é necessario que eu suba para que o espirito santo desça e conduza a todos como igreja,ide a todo o mundo e fazei discipulos,batizando-os em nome do pai do filho e do espirito santo. autoridade esta que só os ministro ordenados tem.
    A igreja calotica apostolica roma,junto a igreja calotica ortodoxa,era uma só igreja porém com a mudança para roma, alguns bipos não aceitaram ficaram onde antes era sede una,porém a igreja catolica ortodoxa reconhece o papa como sucessor de pedro.
    como sabemos por alguns delizes da igreja catolica tipo indulgência,dízimo ofertas e outras heresias, lutero padre da ordem dos agostinianos,em pregaçães na igreja sobre oassunto, denunciando tamanha injustiça,a fim não de criar seitas mas de trazer realmente o sentido da fé, é proibido e a igreja catolica romana iria dar sua senteça,porém como o poder gostou das ideias de lutero resoiver dar-lhe apoio dai nascer uma seita da chamada revolta protestante. Mas tarde por outro imperador sugir a igreja anglicana e assim se difundi o cristianimos no mundo.
    Atualemente depois de 2000 anos dehistoria a igreja catolica apostolica roma continua de pé,jesus tinha dito que o poder do infeno nunca iria combatela,foram muitas as perseguições e já são muitos martires porém estamos a espera,a segunda vinda de jesus. além do mas os escadalos são ineviteveis apesar de tudo faz parte da historia do cristianimos.
    Hoje podemos ver muitas igrjas protestantes,templos belos e que fazen a diferença em nossa sociedade, a musica gospel tomando lugar nas radios e tevisões,muita cura,libertação,testemunhos etc... Lendo uma certa revista que dizia assim " o diabo conguiu " eu rapidamente comecei a ler o contudo que dizia que em carta para um de seus aprendiz o diado dizia que um dos maiores sonhos era que o cristianimos fosse propagado e apoiado e que todos começacem a ter lucro com a idéia. Sabemos que o diabo tem poder e ele faz maravilhas diante das pessoas para que consiga engana-la,nosso Deus todo poderoso sabe disso porém a sentença já esta predestinada,pois quem quiser ser salvo tome sua cruz e me siga,é melhor entrar nos reino do céu com um olho do eu tiver dois e ir para o inferno e fim.
    uma longa historia,uma longa caminha e a cada dia uma novidade.

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  6. A história da igreja mostra toda a história do mundo de antigamente.Para muitos estudiosos o mundo começou com uma explosão, e depois veio a era de macacos que se transformaram em homens, dinossauros tambem fazem parte des história. Se o mundo começou assim,com macacos se transformando em homens, a minha pergunta é: nesse tempo agora algum macaco já se transformou em homem?
    A bliblia mostra para nós a história de toda criação e tambem da fundação da igreja de Cristo.
    O apostolo Pedro, foi um sequidor que cristo chamou de satanás, e que também negou a cristo três vezes. Mas que cristo deixou para ele tomar conta a igreja fundada por Cristo. Jesus disse para pedro: Pedro sobre esta pedra edificarei a minha igreja, tudo que ligares na terra sera ligado no céu, tudo que desligares na terra será desligado no céu. O apostolo Pedro foi o primeiro papa da igreja fundada por Cristo. Depois vieram outros até chegar agora no papa Bento XVI. Depois vieram algumas revoltas e a igreja de Deus foi dividida. No mundo todo a maioria do povo pertence a essa religião a católica.
    Algumas pessoas pruocuram algumas seitas pensando que vão encontrar soluções, mas não encontram.
    O mundo todo precisa ter mais fé em cristo, e na sua igreja, buscar mas Deus na eucaristia, e não deixar sua fé de lado como fez lútero, não sejamos seguidores dele mas de Cristo se baseando nas palavras de Jesus e em seus ensinamentos.

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  7. Durante esses 2000 anos da história do cristianismo, ocorreram muitas mudanças e transformações em relação a igreja cristã. Podemos ver essas transformações através do
    protestantismo que foi a principal causa de todas essas tranformações ocorridas durante esses séculos passados, apesar dessas transformações sabemos que ainda temos muitas
    pessoas que se doam para o serviço da igreja e do povo que vive num mundo de pesseguidores
    que tentam enganar as pessoas com suas falças doutrinas e ilusões.

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  8. Mt 16, 18-19: "E eu te declaro: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra, será desligado nos céus". Essa é a passagem mais fundamental para o papado, pois Jesus Cristo concede claramente o Primado ao Apóstolo Pedro, depois Bispo de Roma, e seus sucessores, como edificador e líder terreno de toda a Igreja.[4][5]
    João 21:15-17: "Tendo eles comido, Jesus perguntou à Simão Pedro: "Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?" Respondeu ele: "Sim, Senhor, tu sabes que te amo." Disse-lhe Jesus: "Apascenta os meus cordeiros... Apascenta os meus cordeiros". Nesta passagem Jesus torna Pedro guardião do Seu rebanho inteiro (a Igreja) no seu próprio lugar, tornando-o Seu Vigário para cumprir a responsabilidade que Pedro recebeu Dele em Mateus 16:18-19.


    São Pedro foi o fundador e bispo da Igreja de Roma (a Santa Sé). Em todos os evangelhos do Novo Testamento, Pedro encabeça os apóstolos (Mt 10,1-4; Mc 3,16-19; Lc 6,14-16; At 1,13). Pedro era o primeiro que falava em nome dos apóstolos (Mt 18,21; Mc 8,29; Lc 12,41; Jo 6,69), e preside muitas cenas notáveis (Mt 14,28-32; Mt 17,24, Mc 10,28). "Em cada Evangelho, ele é o primeiro discípulo, à ser chamado por Jesus." [6]

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  9. O cristianismo iniciou-se no primeiro século d.C. em Jerusalém, sendo uma religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo que teria nascido por volta do ano 6 a.C., na cidade de Belém, na Judéia (Palestina). Ela tornou-se a religião estatal da Arménia, quer em 301 ou 314, da Etiópia, em 325, da Geórgia em 337 e, em seguida, do Império Romano em 380. Durante a Era dos Descobrimentos (século XV-XVII), o cristianismo se expandiu para o mundo. Ao longo da sua história, os cristãos tem se dividido por disputas teológicas que resultaram em muitas igrejas distintas. Os maiores ramos do cristianismo são a Igreja Católica, a Igreja Ortodoxa Oriental, e as igrejas protestantes.

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  10. O cristianismo é o fundamento do proprio cristo,sem jesus nada poderiamos afirma,são tantas as maneiras de se expressar,uma porém é que vai salvar e a maneira correta é jesus,auxilio dos critãos e a solução do restante do mundo. As pequenas e grandes denominações cooperam para o bem maior que de anunciar a santa palavra de jesus, anunciar a boa nova,converte e batizar,liberta o cativo,dar de comer a quem tem fome,dar de beber a quem tem sede,verti os que não tem roupas,visitar os doentes e presos; Eu digo ser cristão é realmente praticar as boas obras do mestre jesus cristo de quem surgio a palavra cristianismo.

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  11. professora eu gostaria que a senhora postasse no blog o que nos deveriamos fazer.porque eu nao sei o que e para fazer. todos os alunos da turma 1MR01

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