quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Cristianismo

Cristianismo (do grego Xριστός, "Cristo") é uma religião monoteísta[1] centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento.[2] A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.[3]

Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos,[4] acreditam que Jesus seja o Messias profetizado na Bíblia Hebraica (a parte das escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judaísmo). A teologia cristã ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para abrir o caminho para o céu aos humanos;[5] os cristãos acreditam que Jesus teria ascendido aos céus, e a maior parte das denominações ensina que Jesus irá retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus também é considerado para os cristãos como modelo de uma vida virtuosa, e tanto como o revelador quanto a encarnação de Deus.[6] Os cristãos chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"), e por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministério como evangelhos.

O cristianismo se iniciou como uma seita judaica[7][8] e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica (ver também judaico-cristão).[9][10][11] Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia.[12] Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo.

O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV.[13] A primeira nação a adotar o cristianismo como religião oficial foi a Armênia, fundando a Igreja Ortodoxa Armênia, em 301.

No início do século XXI o cristianismo conta com entre 1,5 bilhão[14][15] e 2,1 bilhões de seguidores,[16] representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo.[17] O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.[18]

História do cristianismo

A História do cristianismo retrata 2000 anos de história da religião cristã e suas Igrejas, iniciando-se no ministério de Jesus (Yeshua ben(bar)-Yoseph) e seus Doze Apóstolos, até a atualidade. O cristianismo iniciou-se no primeiro século d.C. em Jerusalém, sendo uma religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo que teria nascido por volta do ano 6 a.C., na cidade de Belém, na Judéia (Palestina). Ela tornou-se a religião estatal da Arménia, quer em 301 ou 314, da Etiópia, em 325, da Geórgia em 337 e, em seguida, do Império Romano em 380. Durante a Era dos Descobrimentos (século XV-XVII), o cristianismo se expandiu para o mundo. Ao longo da sua história, os cristãos tem se dividido por disputas teológicas que resultaram em muitas igrejas distintas. Os maiores ramos do cristianismo são a Igreja Católica, a Igreja Ortodoxa Oriental, e as igrejas protestantes.

Atualmente o cristianismo possuí cerca de 2,13 bilhões de adeptos, sendo a maior religião mundial[1][2] adotada por cerca de 33% da população do mundo.[3] É a religião predominante na Europa, América, Oceania e em grande parte de África e partes da Ásia.

Segundo a religião judaica, o Messias, um descendente do Rei Davi, iria um dia aparecer e restaurar o Reino de Israel.

Jesus Cristo, um judeu, começou a pregar uma nova doutrina e atrair seguidores, sendo aclamado como o Messias, mas não foi reconhecido como tal pela unanimidade dos seus concidadãos. Não terá sido o primeiro nem o último a afirmar-se como Messias. A religião judaica conhece uma longa lista de indivíduos que declararam ser o Messias, que chega mesmo até ao século XX. Nenhum deles, todavia, provocou impacto histórico e cultural semelhante ao de Jesus Cristo.

Jesus Cristo foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades judaicas. Ele foi condenado por blasfémia e executado pelos Romanos acusado de ser um líder rebelde. Seus seguidores enfrentaram dura oposição político-religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados pelos líderes religiosos judeus e, mais tarde, pelo Estado Romano.

Com a morte e ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reúnem-se numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o baptismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião aos que eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o eunuco da rainha da Etiópia é baptizado, bem como o centurião romano, Cornélio. Em Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser chamados de cristãos.

Paulo de Tarso não se contava entre os apóstolos originais, ele era um zeloso judeu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos. No entanto, ele tornou-se depois um cristão e um dos seus maiores, senão o maior missionário (sem contar o próprio Cristo). Boa parte do Novo Testamento foi escrito ou por ele (várias epístolas) ou por seus cooperadores (o evangelho de Lucas e os actos dos apóstolos). Paulo afirmou que Jesus era o Messias profetizado no Antigo Testamento e que a salvação já não dependia das leis descritas na Torá, mas da fé em Cristo. Entre 44 e 58 ele fez três grandes viagens missionárias que levaram a nova doutrina aos gentios e judeus da Ásia Menor e de vários pontos da Europa.

Nas primeiras comunidades cristãs a coabitação entre os cristãos oriundos do paganismo e os oriundos do judaísmo gerava por vezes conflitos. Alguns dos últimos permaneciam fiéis às restrições alimentares e recusavam-se a sentar-se à mesa com os primeiros. Na Assembléia de Jerusalém, em 48, decide-se que os cristãos ex-pagãos não serão sujeitos à circuncisão, mas para se sentarem à mesa com os cristãos de origem judaica devem abster-se de comer carne com sangue ou carne sacrificada aos ídolos. Consagra-se assim a primeira ruptura com o judaísmo.

Muitos estudiosos, entre os quais Edward Gibbon, acreditam que o sucesso desta nova religião deve muito à simplificação operada em Jerusalém, e que com essa revolução liderada principalmente por Paulo de Tarso, a qual contradizia a tradição judaica, estavam reunidas as condições necessárias para expansão desta nova fé. Principalmente a obrigatoriedade da circuncisão era um factor de detenção para muitos povos gentios.[4] Há até a notícia de povos gentios no território do Império Romano que visitavam as sinagogas judaicas dos seus concidadãos sem no entanto se converterem, tal o apelo da religião judaica e a forte idéia monoteísta.

A este propósito escreve Bertrand Russell em "História da filosofia ocidental": "As comunidades cristãs que Paulo (de Tarso) fundou em vários lugares, constituíam-se, sem dúvida, em parte de judeus convertidos, em parte de gentios que aspiravam a uma nova religião. As certezas que lhe são características tornavam a religião judaica particularmente atractiva naquele tempo de esvaimento da crença religiosa; a circuncisão, no entanto, dificultava a conversão dos homens. Também as regras de alimentação eram incômodas. Mesmo que estas barreiras fossem as únicas, elas já eram suficientes para tornar praticamente impossível a disseminação da Religião Hebraica. Através da influência de Paulo, o Cristianismo reteve das doutrinas judaicas apenas aquilo que era atraente, sem adoptar as peculiaridades às quais os gentios não conseguiriam se habituar".

Outros estudiosos atribuem a rápida expansão do cristianismo a uma conjunção de fatores, dentre eles as seguintes características próprias do cristianismo primitivo:

· a fuga da perseguição religiosa empreendida inicialmente por judeus conservadores, e posteriormente pelo Estado Romano;

· a natureza da fé cristã que propõe que a mensagem de Deus destina-se a toda a humanidade e não apenas ao seu povo preferido;

· a determinação dos seguidores de Jesus de divulgar o que ele havia ensinado a tantas pessoas quantas conseguissem;

· os cultos cristãos eram realizados nas catacumbas de Roma, o que era diferente para as religiões da época, que, em sua maioria, tinham seus cultos ao ar livre. Esse fato, das "igrejas subterrâneas" acabou por preservar um grande acervo de pinturas do tipo afresco, sendo os locais verdadeiros tesouros arqueológicos;

· um dos símbolos iniciais foi o peixe, que simbolizava também os pescadores e as camadas menos favorecidas em geral;

· os cristãos pregavam a paz incondicional, ou seja, eram contra as guerras;

· como o judaísmo, era monoteísta.


Os que pensam desse modo reputam a ruptura com os ritos judaicos como uma conseqüência da expansão do cristianismo entre os não-judeus, e não como sua causa[carece de fontes?]. A narrativa da perseguição religiosa, da dispersão dela decorrente, da expansão do cristianismo entre não-judeus e da abolição da obrigatoriedade dos ritos judaicos pode ser lida no livro de Atos dos Apóstolos.

De resto, os cristãos adotam as regras e os princípios do Novo Testamento. Também o espírito missionário dos primeiros cristãos é desconhecido no Judaísmo. O Judaísmo é visto como uma religião baseada num código de conduta requerido aos seus praticantes, não tendo o propósito de converter a humanidade como o Cristianismo ou o islão.

Em Junho do ano 66 inicia-se a revolta judaica. Em Setembro do mesmo ano a comunidade cristã de Jerusalém decide separar-se dos judeus insurrectos, seguindo a advertência dada por Jesus de que quando Jerusalém fosse cercada por exércitos a desolação dela estaria próxima, e exila-se em Pela, na Transjordânia, o que representa o segundo momento de ruptura com o judaísmo.


Após a derrota dos judeus em 70, com a destruição do Segundo Templo, há uma reunião de sobreviventes em Jebneh, uma cidade nas Planícies de Sharon, perto de Joppa. Esta conferência produziu resultados importantes: a seita dos Fariseus ganhou importância, tendo conseguido influenciar a legislação que acabou por ser adoptada. Os judeus voltariam a tentar a revolta por intermédio do suposto Messias Bar Cochba, derrotado em 135. (Ver: Revoltas dos Judeus contra a ocupação pelo Império Romano). Nesta grande revolta, os cristãos tinham razões acrescidas para não participar. Bar Cochba tinha sido nomeado Messias pelo Rabi Aquiva. Os cristãos achavam que o Messias tinha sido Jesus e não Bar Cochba. Não participaram na revolta. Em 135 todos os judeus foram expulsos de Jerusalém, após a derrota do suposto Messias Bar Cochba.

Para o Cristianismo o período que se abre em 70 e que segue até ahttp://en.wikipedia.org/w/index.php?title=User:MarkS/XEB/live.css&action=raw&ctype=text/css&dontcountme=s">proximadamente 135 caracteriza-se pela definição da moral e fé cristã, bem como de organização da hierarquia e da liturgia. No Oriente, estabelece-se o episcopado monárquico: a comunidade é chefiada por um bispo, rodeado pelo seu presbitério e assistido por diáconos.


Gradualmente, o sucesso do Cristianismo junto das elites romanas fez deste um rival da religião estabelecida. Embora desde 64, quando Nero havia mandado supliciar os cristãos de Roma, se tivessem verificado perseguições ao Cristianismo, estas eram irregulares. As perseguições organizadas contra os cristãos surgem a partir do século II: em 112 Trajano fixa o procedimento contra os cristãos. Para além de Trajano, as principais perseguições foram ordenadas pelos imperadores Marco Aurélio, Décio, Valeriano e Diocleciano. Os cristãos eram acusados de superstição e de ódio ao género humano. Se fossem cidadãos romanos eram decapitados; se não, podiam ser atirados às feras ou enviados para trabalhar nas minas.


Durante a segunda metade do século II assiste-se também ao desenvolvimento das primeiras heresias. Tatiano, um cristão de origem síria convertido em Roma, cria uma seita gnóstica que reprova o casamento e que celebrava a eucaristia com água em vez de vinho. Marcião rejeitava o Antigo Testamento, opondo o Deus vingador dos judeus ao Deus bondoso do Novo Testamento, apresentado por Cristo; ele elaborou um Livro Sagrado feito a partir de passagens retiradas do Evangelho de Lucas e das epístolas de Paulo. À medida que o Cristianismo criava raízes mais fortes na parte ocidental do Império Romano, o latim passa a ser usado como língua sagrada (nas comunidades do Oriente usava-se o grego).

A ascensão do imperador romano Constantino representou um ponto de viragem para o Cristianismo. Em 313 ele publica o Édito de Tolerância (ou Édito de Milão) através do qual o Cristianismo é reconhecido como uma religião do Império e que concede a liberdade religiosa aos cristãos. A Igreja pode possuir bens e receber donativos e legados. É também reconhecida a jurisdição dos bispos.

A questão da conversão de Constantino ao Cristianismo é uma tema de profundo debate entre os historiadores, mas em geral aceita-se que a sua conversão ocorreu gradualmente. Constantino estipula o descanso dominical, proíbe a feitiçaria e limita as manifestações do culto imperial. Ele também mandou construir em Roma uma basílica no local onde o apóstolo Pedro estava supostamente sepultado e, influenciado pela sua mãe, a imperatriz Helena, ordena a construção em Jerusalém da Basílica do Santo Sepulcro e da Igreja da Natividade em Belém.


Constantino quis também intervir nas querelas teológicas que na altura marcavam o Cristianismo. decretou o domingo no lugar do sábado judaico como dia do Senhor, Concílio de Laodicéia (364 a.D.), onde também se definiu o Credo cristão.

Mais tarde, nos anos de 391 e 392, o imperador Teodósio I combate o paganismo, proibindo o seu culto e proclamando o Cristianismo religião oficial do Império Romano.

O lado ocidental do Império cairia em 476, ano da deposição do último imperador romano pelo "bárbaro" germânico Odoacro, mas o Cristianismo permaneceria triunfante em grande parte da Europa, até porque alguns bárbaros já estavam convertidos ao Cristianismo ou viriam a converter-se nas décadas seguintes. O Império Romano teve desta forma um papel instrumental na expansão do Cristianismo.

Do mesmo modo, o cristianismo teve um papel proeminente na manutenção da civilização européia. A Igreja, única organização que não se desintegrou no processo de dissolução da parte ocidental do império, começou lentamente a tomar o lugar das instituições romanas ocidentais, chegando mesmo a negociar a segurança de Roma durante as invasões do século V. A Igreja também manteve o que restou de força intelectual, especialmente através da vida monástica.


Embora fosse unida lingüisticamente, a parte ocidental do Império Romano jamais obtivera a mesma coesão da parte oriental (grega). Havia nele um grande número de culturas diferentes que haviam sido assimiladas apenas de maneira incompleta pela cultura romana. Mas enquanto os bárbaros invadiam, muitos passaram a comungar da fé cristã. Por volta dos séculos IV e X, todo o território que antes pertencera ao ocidente romano havia se convertido ao cristianismo e era liderado pelo Papa. Missionários cristãos avançaram ainda mais ao norte da Europa, chegando a terras jamais conquistadas por Roma, obtendo a integração definitiva dos povos germânicos e eslavos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

3ª) tarefa
Perceba que há apenas nove divindades expostas no panteão grego que era composto por 12. Pesquise na internet e acrescente as três divindades que estão faltando.
2ª) Tarefa
Atenção identifique os principais deuses do panteão grego fazendo comentários sobre seus poderes.


1ª)



2ª)

3ª)
1ª)

2ª)
3ª)
1ª)
2ª)


3ª)

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Atenção Alunos do 1º ano!

1ª) Tarefa
Iniciaremos os estudos a respeito da mitologia grega. Prestem atenção que abaixo está a Cosmogonia grega, ou seja o Mito da Criação do mundo e dos deuses para os gregos antigos.




COSMOGONIA GREGA


Bom, (pelo mito grego) tudo começou, pelos Deuses principais que não tinham a forma humana (os Titans) que eram no início Tártaros (Deus do Tartaru lugar onde antes ia as almas dos mortos), Úrano (Deus dos Céus) , Gaia (Deusa da Terra) . Enfim, o certo era que, quem ficasse com a Deusa Gaia seria o grande líder dos outros Deuses e do mundo dos mortais que acabara de se formar.

O Deus Urano conseguiu tal ato, casar-se com a Deusa Gaia, mas um dos Titans, o responsável pelo tempo, lhe disse que um de seus filhos com Gaia o castraria!!!!! (isso mesmo o castraria). Então, Urano ao saber disso, se torna o primeiro Deus a matar outro Deus, pois matou o Titam do tempo responsável pela notícia e passou a prender todos os seus filhos para que ele nunca fosse castrado.

Ai vocês pensam, mas ele é um Deus, porque ele não deixava o seu filho o castrar e depois se curava, já que ele é um Deus, acabava assim com essa maldição. Mas acontece que, se isso acontecesse, Gaia teria de ficar com outro Deus e ele deixaria de ser o líder.
Mas felizmente um de seus filhos chamado Cronos escapa, e se torna o novo Deus do Tempo, e trava uma terrível batalha com Uranus, só que no final ao invés de simplesmente o castrar, ele o mata, e mesmo sem ficar com Gaia ele se torna o novo líder dos Deuses, e Gaia se torna a líder dos Titans tendo um cargo abaixo apenas de Cronos.

Nessa época começa a surgir os Deuses com formas humanas, e Cronos se casa com uma delas, e tem uma visão que também seria morto por um de seus filhos, por ele ter mexido no tempo matando seu pai ao invéz de só castrar ele, assim então Cronos se aproveita da capacidade dos Deuses humanos de ficarem do tamanho de um mortal, e pede a sua esposa que de a luz a seus filhos só em forma de mortal, assim, ele poderia come-los e evitaria que eles o matassem.

Sua esposa por incrível que pareça aceita, mas após algum tempo ela passa a odiar Cronos, e um dia, ao invés de seu filho ela da uma pedra para Cronos comer, por ser tão pequena Cronos nem percebe, então ela dá o bebê para uma águia, que leva-o para uma montanha.Tempos depois, Cronos sente que seus próximos filhos não o mataria, e para de os comer.

O pior é que ele não sabia que o bebê levado pela Águia tinha crescido e se tornado Zeus (Deus do Cósmo), e que ao saber que era para estar morto por culpa do seu pai, faz a cabeça de seus irmão para se juntarem e matarem Cronos, o que daria início a uma guerra entre Deuses Humanos contra Deuses Titans.

E é nesta guerra onde Zeus mata seu pai com a, previsto na maldição, se torna assim o novo Deus dos Deuses, construindo seu reinado no Monte Olimpus, escravizando todos os Deuses de forma Titam.

Apesar de Zeus não ser um Deus do Tempo, prevê que um de seus filhos assim como ele fez com seu pai Cronos o mataria, sabendo disto prefere não ter filhos com sua esposa Hera (Deusa da Ira, mas que não aparece no God of War por motivos desconhecidos), enfim, ele passa a ter relacionamentos com amantes mortais, pois um mortal jamais poderia matar um Deus.


Observe a Árvore Genealógica dos deuses gregos